Couch Potato: Glee 4x13 Diva

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


O quão entediada uma pessoa precisa estar para começar a fazer recaps de Glee? Minha resposta é: BASTANTE! Infelizmente eu estou com uma séria obsessão por Darren Criss e Chord Overstreet, o que me faz assistir a esse troço incessantemente. Fazia algum tempo que eu estava brincando com a ideia de recaps, mas acho que o episódio dessa semana realmente merece ser comentado, por isso, estou começando com ele!


AVISO: SPOILER, MUITO SPOILER A SEGUIR

O EPISÓDIO:

Finn desafia os garotos do Nova Direções a encontrar suas divas interiores para competir no "Diva Week". Santana volta de Louisville querendo reatar com Brittany, causando conflitos entre a loira e Sam "Trouthy Mouth" Evans. 
Em Nova Iorque, Rachel está sendo insuportável e arrogante, então Kurt a desafia para um duelo no Midnight Madness.

O QUE EU ACHEI:

Why Dare? WHY?????
Nesse episódio, Finn inaugura a semana Diva para as garotas + Blaine do Novas Direções, o que garantiu uma apresentação ridícula de Tina, Marley, Unique, Brittany, Kitty e Blaine, logo nos primeiros minutos do episódio ao som de Beyoncé.

Darren estava estonteante e totalmente gay naquele traje de couro e aquele troço felpudo vermelho. Foi ridículo, mas a apresentação ganhou um pouco do meu afeto graças as madeixas livres de gel que ele usou durante a performance. Um cara precisa ter culhões gigantes para fazer uma cena como essa!


Em seguida, Blaine deu um show cantando Don’t Stop Me Now, com direito a jaqueta e quepe de couro. Uma das melhores performances dele desde It’s Not Right, But It’s Okay. Se ele queria provar que garotos também podem ser divas, ele escolheu o exemplo certo, pois ninguém é mais diva do que o maravilhoso Fred Mercury.

Queen foi feito para ser cantado pelo Darren.
Ainda em relação ao meu querido Darren, deixe-me comentar o quão ridícula eu estou achando essa linha de história Blaintina. Glee conseguiu ser ainda mais absurdo do que eu esperava em toda minha vida. Aquela declaração de amor da Tina foi insana e eu fico muito contente que o Blaine estava dormindo e não escutou uma palavra daquele discurso.
Tina, for the love of God, tenha um pouco de amor-próprio e pare de correr atrás do rapaz gay. Existem tantas alternativas por aí! Ataque o Ryder, por favor, ou então volte com o Mike, quem sabe assim você volta a agir como gente normal (ou pelo menos tão normal quanto qualquer pessoa em Glee pode ser).
NO, Tina, Just No! Isso é quase abuso sexual!
Ainda nesse mesmo episódio temos o retorno de Santana para a semana diva e para tentar reconquistar o coração de Brittany, o que terminou com Brittany mandando-a empilhar coquinhos em Nova Iorque porque ela vai continuar com o Trouthy. Eu particularmente não gosto da Brittany, as “pérolas” que saem da boca da loira são muito ridículas para serem engraçadas e Heather e Chord tem tanta química quanto um par de irmãos loiros e estúpidos. Produtores, por favor, ACABEM LOGO COM BRAM!

Falando de Nova Iorque, o tédio continua, porque as linhas de história Kurt/Rachel são simplesmente chatíssimas. Essa semana, Rachel estava sendo Rachel, o que significa chata e irritante como sempre, porém dessa vez foi um pouco demais para Kurt, o que resultou numa cena entediante dos dois cantando Brigh Him Home num “duelo”, que Kurt eventualmente ganhou. Claro que, graças a isso, Rachel ficou emburrada como a criança mimada e pirracenta que ela é e Kurt teve que ir lá confortá-la. Boring!

Falando de “duelos”, aquele dueto Sam/Santana também foi super mortinho se comparado ao épico face off Satana/Sebastian ao som de Smooth Criminal na temporada passada e o "duelo" Santana/Mercedes ao som de The Boy is Mine na primeira.  Poderiam ter escolhido uma música mais legal para os dois cantarem.

Para finalizar o episódio, Santana arrasou com Girl on Fire e decidiu ir morar em Nova Iorque com Kurt e Rachel, o que provavelmente vai aumentar as chances de eu realmente assistir as cenas de Nova Iorque agora.

E, por algum motivo, Finn beijou Emma, o que não faz sentido algum, já que ele continua sendo uma criança gigante. Não entendo porque os produtores de Glee racionalizam que, só porque a galera terminou o Ensino Médio, se tornou adulto automaticamente. Essa história ainda vai ter rebarbas.

Melhor de Sue Sylverster: 

“What is it with you glee club ex-packs? Don't any of you have jobs? You have to have some sort of income so you can pay the staff of scientists who serves your teleporters that you all clearly own since you're constantly showing up here!”

Melhor Canção:  Don't Stop Me Now por Darren Criss

Classificação: 3 Batatinhas

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